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1.
Contemporary Politics ; 29(2):249-275, 2023.
Article in English | Academic Search Complete | ID: covidwho-2294019

ABSTRACT

This article investigates whether Brazil's President Jair Bolsonaro extended demagoguery and populism into his foreign policy discourse. An analysis of 673 tweets indicates that demagoguery was more common (observed in 94 tweets) than populism (observed in 14 tweets). Bolsonaro adopted a Red Scare tactic, distorted information about the 2019 Amazon wildfires, spread rumours about COVID-19, and portrayed relations with the US during Trump's administration and Israel during Netanyahu's as panaceas. Findings suggest that demagoguery can ramify into foreign policy discourse, with a leader fitting distorted interpretations of foreign topics and actors into stories made for domestic consumption. Bolsonaro was cautious concerning relations with China though, indicating that international power politics and expected gains or losses from trade and investment may condition the scope of demagogical discourses. This article shows a conceptual gap in literature on foreign policy discourse, which a framework using the concept of demagoguery can, in part, fill. [ FROM AUTHOR] Copyright of Contemporary Politics is the property of Routledge and its content may not be copied or emailed to multiple sites or posted to a listserv without the copyright holder's express written permission. However, users may print, download, or email articles for individual use. This may be abridged. No warranty is given about the accuracy of the copy. Users should refer to the original published version of the material for the full . (Copyright applies to all s.)

2.
Contemporary Politics ; : 1-27, 2022.
Article in English | Academic Search Complete | ID: covidwho-2050969

ABSTRACT

This article investigates whether Brazil’s President Jair Bolsonaro extended demagoguery and populism into his foreign policy discourse. An analysis of 673 tweets indicates that demagoguery was more common (observed in 94 tweets) than populism (observed in 14 tweets). Bolsonaro adopted a Red Scare tactic, distorted information about the 2019 Amazon wildfires, spread rumours about COVID-19, and portrayed relations with the US during Trump’s administration and Israel during Netanyahu’s as panaceas. Findings suggest that demagoguery can ramify into foreign policy discourse, with a leader fitting distorted interpretations of foreign topics and actors into stories made for domestic consumption. Bolsonaro was cautious concerning relations with China though, indicating that international power politics and expected gains or losses from trade and investment may condition the scope of demagogical discourses. This article shows a conceptual gap in literature on foreign policy discourse, which a framework using the concept of demagoguery can, in part, fill. [ FROM AUTHOR] Copyright of Contemporary Politics is the property of Routledge and its content may not be copied or emailed to multiple sites or posted to a listserv without the copyright holder's express written permission. However, users may print, download, or email articles for individual use. This may be abridged. No warranty is given about the accuracy of the copy. Users should refer to the original published version of the material for the full . (Copyright applies to all s.)

3.
LILACS; 2020.
Non-conventional in Portuguese | LILACS (Americas) | ID: grc-750712

ABSTRACT

Apresenta uma tipologia de como governos estaduais se relacionaram com as prefeituras municipais das capitais no enfrentamento da pandemia de Covid-19. As posições de governos podem ser divididas em ao menos quatro grupos: assertivas, articuladoras, isentas e impeditivas. O trabalho também atualiza os valores do índice de medidas legais de distanciamento social, introduzido em trabalho anterior. No período de 13 a 26 de abril, diversas mudanças foram adotadas por governos estaduais, quase todas de relaxamento de medidas anteriormente introduzidas. O resultado deste processo foi uma descentralização ainda maior das políticas, com mais poder sendo delegado às prefeituras. Ao término deste período, os estados que possuíam as medidas mais rigorosas eram: Ceará, Pernambuco, Acre, Alagoas, Amazonas, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e São Paulo. Por fim, o trabalho explora a relação entre medidas legais de distanciamento e o isolamento social de fato, concluindo que a eficácia destas medidas cresceu até determinado ponto, mas seu efeito marginal decresceu a partir de então.

4.
LILACS; 2020.
Non-conventional in Portuguese | LILACS (Americas) | ID: grc-750711

ABSTRACT

Esta nota técnica (NT) demonstra que se mantém no país uma política descentralizada de distanciamento social, havendo variação significativa no grau de rigor destas medidas entre os diferentes estados e municípios. Tal variação é indicada também pela existência de estratégias de saída da quarentena em doze estados e ausência destas nos demais. Estas características tornam provável a ocorrência de políticas de distanciamento instáveis, em que períodos de relaxamento e de aumento do rigor das medidas de distanciamento social se alternarão. Estes serão decorrentes dos níveis de gravidade da epidemia, de pressões de associações de classe e da emulação por vários governos do comportamento de outros governos. Esta NT também demonstra que, desde o início de abril, a diminuição no isolamento social foi maior do que a diminuição no rigor das medidas, indicando que o efeito das medidas de distanciamento diminuiu ao longo do tempo: entre os períodos de 23 de março a 3 de abril e de 25 de maio a 5 de junho, o rigor das medidas legais diminuiu 10% enquanto o índice de isolamento social diminuiu 20%. Ademais, a pesquisa analisa a relação entre a gravidade da epidemia e o rigor das medidas: medidas de distanciamento social mais rigorosas se mantiveram em locais nos quais a epidemia se manifestou de forma mais grave. Contudo, esta tendência se inverteu parcialmente no início de junho em função da reabertura promovida em locais onde a epidemia ainda se encontra em um estágio grave. No período de 25 de maio a 7 de junho, houve um relaxamento das medidas de distanciamento nos estados do Ceará, de São Paulo, do Pará e de Tocantins, assim como no município do Rio de Janeiro. Tal relaxamento não ocorreu, contudo, em razão da queda no número de óbitos (os quais não diminuíram), indicando a dificuldade de se manter medidas legais rigorosas por um período de tempo longo

5.
LILACS; 2020.
Non-conventional in Portuguese | LILACS (Americas) | ID: grc-750707

ABSTRACT

Esta nota técnica argumenta que o rigor das medidas de distanciamento social no Brasil deixou de diminuir a partir de 8-10 de maio, interrompendo uma tendência de diminuição que vinha ocorrendo ao longo das semanas anteriores. Tal mudança decorreu, sobretudo, do aumento da gravidade da epidemia em grande parte do país, o que levou vários governos a interromper o relaxamento das restrições e, em alguns casos, a ampliá-las. Essa tendência foi acompanhada pela estabilidade no índice de isolamento social no período, o qual também não diminuiu, diferentemente do ocorrido em semanas anteriores. Ademais, a nota demonstra que a população "respondeu"mais às mudanças em medidas legais em alguns estados do que em outros. Por exemplo, a mudança de comportamento no Pará esteve mais associada às mudanças no rigor das medidas legais do que em Goiás. A nota demonstra ainda que: i) políticas de distanciamento social se mantêm descentralizadas no país, variando significativamente conforme o estado ou o município. Essa descentralização possibilitou o protagonismo de governadores e prefeitos no gerenciamento da crise, o que por um lado fragmentou políticas, mas por outro permitiu que elas fossem adaptadas ao contexto local;ii) a estabilidade do rigor das medidas legais e do índice de isolamento social no período 11-24 de maio não altera o fato de que, desde o final de março, o isolamento social diminuiu mais do que o rigor das medidas legais;e iii) o rigor das medidas de distanciamento social está fortemente associado à gravidade da epidemia em uma determinada área geográfica

6.
LILACS; 2020.
Non-conventional in Portuguese | LILACS (Americas) | ID: grc-750695

ABSTRACT

Esta nota técnica tem três objetivos: explorar a relação entre medidas legais de distanciamento social e o isolamento social de fato;analisar o quanto medidas legais de distanciamento respondem ao nível de gravidade da epidemia;e analisar as alterações em medidas de distanciamento ocorridas no período de 27 de abril a 10 de maio de 2020. A nota argumenta que o efeito das medidas legais de distanciamento social sobre o comportamento da população se reduziu a partir do final do mês de março: o rigor das medidas legais diminuiu, mas o isolamento social diminuiu proporcionalmente mais. Argumenta também que as medidas de distanciamento têm sido cada vez mais uma resposta à gravidade da epidemia do que uma medida preventiva que evitaria um cenário de epidemia mais grave. Por fim, destacam-se o relaxamento das medidas ocorrido em alguns estados (Minas Gerais, Espírito Santo e Rondônia), a ampliação das restrições em outros (Pará, Maranhão e Ceará) e a introdução de políticas regionalizadas em alguns estados (Rio Grande do Sul, sobretudo). Os dados indicam que políticas de distanciamento têm se tornado progressivamente descentralizadas, com alguns estados delegando cada vez mais poder às prefeituras. Isso pode levar a uma saída descoordenada e caótica da quarentena.

7.
LILACS; 2020.
Non-conventional in Portuguese | LILACS (Americas) | ID: grc-750690

ABSTRACT

Este trabalho apresenta um índice que mede o grau de rigidez de medidas legais de distanciamento social adotadas em função da pandemia de Covid-19 e o aplica para comparar medidas adotadas por governos estaduais e prefeituras das capitais no Brasil. O índice é composto por seis variáveis: restrições a eventos e atividades culturais, esportivas ou religiosas;restrições ao funcionamento de bares e restaurantes;restrições ao comércio em geral;restrições sobre atividades industriais;suspensão de aulas;e restrições ao transporte terrestre, fluvial e marítimo de passageiros. O estudo conclui que, após a declaração pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de que a infecção causada pelo Covid-19 era uma pandemia, estados e capitais passaram a adotar diversas medidas de distanciamento social, embora em momentos e com graus de rigor distintos. Ao se comparar os estados, conclui-se que Acre, Alagoas, Ceará, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Santa Catarina e Sergipe foram os que adotaram medidas legais mais restritivas. Ao se comparar as capitais, as medidas mais restritivas foram adotadas por Belo Horizonte, Boa Vista, Cuiabá, João Pessoa, Porto Alegre, Porto Velho, Rio de Janeiro e Teresina. Os dados indicam também que a relação entre as políticas dos estados e as das capitais tende a ser inversa, ou seja, medidas mais restritivas em uma capital, por exemplo, tendem a estar associadas a medidas menos restritivas nos estados. Isto decorre de um dos seguintes fatores: políticas não precisaram ser restritas nas capitais, pois políticas estaduais foram consideradas suficientes;ou políticas nas capitais precisaram ser restritas, pois as políticas estaduais foram consideradas insuficientes. Os dados também sugerem que medidas legais de distanciamento social contribuíram para que o isolamento social se ampliasse. Por fim, o texto faz um conjunto de recomendações, enfatizando a necessidade de que políticas de distanciamento social devem se basear na evidência disponível e que, conforme a realização maciça de testes produzir dados, deve-se pensar em uma estratégia de saída da política de quarentena.

8.
LILACS; 2020.
Non-conventional in Portuguese | LILACS (Americas) | ID: grc-750689

ABSTRACT

A pandemia de Covid-19 introduziu alguns fatores de estresse para a população, decorrentes tanto da disseminação do vírus como de medidas que buscam minimizar seus danos. Há ao menos cinco fatores: i) o medo de ser infectado ou não ter atendimento médico caso necessário;ii) o estresse causado pela diminuição da renda;iii) o estresse do confinamento;iv) o estresse provocado por informações conflitantes ou imprecisas sobre a pandemia e seu enfrentamento;e v) a ausência de uma estratégia de saída da crise. Caso estes fatores não sejam minimizados, aumenta-se a probabilidade de várias formas de conflito social violento, incluindo protestos, tumultos, saques, vandalismo e desrespeito a profissionais envolvidos na contenção da epidemia. Aumenta-se também a probabilidade de manifestações que, ainda que não violentas, diminuem os impactos de normas de distanciamento social, tais como passeatas e carreatas. A fim de minimizar a probabilidade de ocorrência destes eventos, propõe-se: i) manter parte da renda de trabalhadores formais e informais, combinando políticas de assistência e de preservação dos empregos, o que, nas atuais circunstâncias, deve ser feito de forma urgente e universal;ii) garantir o fornecimento de eletricidade e água;iii) expandir atividades voltadas para a saúde mental da população;iv) comunicar informações sobre a pandemia e seu enfrentamento com clareza, coerência, agilidade e transparência, ademais de combater a disseminação de boatos;e v) elaborar uma estratégia de saída, de forma a que esta não ocorra de forma desordenada.

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